Segundo a Sesab, na Bahia, já foram confirmadas 4.414 amostras positivas para as três arboviroses
A recente campanha lançada pelo Ministério da Saúde traz uma mobilização de combate ao mosquito Aedes Aegypti por causa do aumento de 30% nos casos de dengue, chikungunya e zika, de janeiro a abril de 2023, comparado ao mesmo período em 2022. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (Sesab), na Bahia, já foram confirmadas 4.414 amostras positivas para as três arboviroses.
Nos primeiros quatro meses do ano, o Estado já contabilizou 24.589 casos suspeitos de dengue, sendo 7.355 descartados e 17.234 considerados prováveis.
Entre os prováveis, 7.502 casos foram classificados com a doença, 6.923 permanecem em investigação, 2.555 como inconclusivo, 226 identificados por Dengue com Sinais de Alarme, 28 como Dengue Grave e 4 óbitos confirmados pela Câmara Técnica Estadual de Análise do óbito ou por critério laboratorial.
Em relação à chikungunya, a Bahia registrou 8.491 casos, dos quais 1.539 casos foram descartados e 6.952 considerados como prováveis, o que corresponde a 46,9 casos/100.000 habitantes. Não há óbitos confirmados no período.
Já a zika, houve 1.079 casos notificados, dos quais 472 casos foram descartados e 607 considerados prováveis, o que corresponde a 4,1 casos/100.000 habitantes. Estes primeiros meses do ano apresentam um incremento de casos de 38% em relação ao mesmo período de 2022. Não há registros de mortes.
Da Redação
Por Alberval Figueirêdo