OUTRO LADO: Advogado nega ligação com facção e diz que pagamentos recebidos 2 anos após facada em Bolsonaro são de outros clientes
Investigação da Polícia Federal em andamento cita uma possível relação da facção criminosa PCC com pagamentos para a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro em 2018.
A apuração reiniciada no ano passado contraria conclusões anteriores e aventa uma tese considerada inconsistente pela atual direção da PF, que vê fragilidades nos indícios citados.
Dois inquéritos da PF já apontaram que Adélio agiu sozinho no dia 6 de setembro daquele ano.
O advogado investigado no caso nega qualquer elo com o PCC e diz que os repasses têm relação com a defesa de outros clientes, não a de Adélio.