Governador Jerônimo Rodrigues (PT) em solenidade de entrega de rodovias
Na Bahia, mais de 5 mil quilômetros de rodovias estaduais já passaram ou estão passando por obras de recuperação, pavimentação ou implantação em 2023 feitas pela Seinfra.
Entre outras ações de destaque entregues neste ano, a pavimentação de 120 km da BA-160, entre Bom Jesus da Lapa, ponte Rio das Rãs e o distrito de Julião, em Malhada e de 19,1 km do acesso ao distrito de Cantinho, em Urandi, na BA-263, que liga o entroncamento da BR-122 até a localidade.
Mais exemplos são a restauração dos 42,5 km da BA-617, do entroncamento da BR-030 até Caculé, passando por Ibiassucê, e dos 28,2 km da BA-398, de Crisópolis até Acajutiba. Além disso, obras ainda estão sendo realizadas no território baiano.
No Centro Sul do estado, o empresário Danilo Santos, 36 anos, utiliza a BA-245 diariamente e já percebe melhorias no deslocamento entre Ibitiara e Mocambo com a obra de pavimentação que está em andamento. “O tempo de viagem era de cerca de 1h20. Com o trecho pavimentado, faço o caminho de carro em até 25 minutos”, destaca o morador.
O trecho total que está passando pelos serviços tem 49,9 km e vai de Ibitiara até Ibipitanga passando por Mocambo e tem previsão de ser finalizado em janeiro de 2024.
“Em 2023, o investimento total para infraestrutura em rodovias baianas é de R$ 5 bilhões. Em breve, nós iremos concluir outras importantes obras, como a implantação da BA-649, entre Ilhéus e Itabuna, e do semianel rodoviário de Irecê, e a pavimentação da BA-573, de Matina até Riacho de Santana.
Pontes
A implantação e requalificação em um total de 29 pontes que foram entregues ou estão em andamento em 2023 se tornam grandes vetores para o crescimento econômico do estado. Neste ano, o investimento em obras é de R$ 79,2 milhões.
Em destaque, a recuperação estrutural da Ponte do Funil, na BA-001, que liga Itaparica ao Continente, que foi concluída no último mês de outubro, facilitando o deslocamento para quem sai de Itaparica em direção às regiões do Recôncavo e do Baixo Sul baiano.
Por Alberval Figueirêdo