Ao todo, 17 municípios baianos já registram casos de ‘Febre Oropouche’
Subiu para 95 o número de casos confirmados da Febre Oropouche na Bahia. O balanço foi atualizado nesta quinta-feira (18), pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
Segundo o balanço, 17 municípios baianos registram casos. O primeiro deles foi confirmado no dia 10 de abril, em Salvador. Até o momento, os casos ocorreram nas regiões de Itabuna, Gandu, Amargosa, Salvador, Santo Antônio de Jesus e Cruz das Almas.
Confira abaixo os municípios com casos de ‘Febre Oropouche’:
- Amargosa (3)
- Camamu (1)
- Gandu (11)
- Ibirapitanga (1)
- Ituberá (1)
- Jaguaripe (2)
- Laje (14)
- Maragogipe (1)
- Mutuípe (2)
- Piraí do Norte (1)
- Presidente Tancredo Neves (9)
- Salvador (2)
- Santo Antônio de Jesus (5)
- Taperoá (4)
- Teolândia (23)
- Valença (10)
- Igrapiúna (3)
A Secretaria de Saúde (Sesab) não divulgou detalhes sobre o estado de saúde dos pacientes.
O que é a ‘Febre do Oropouche’?
A ‘Febre do Oropouche’ é uma doença viral transmitida no ambiente urbano pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses, o que ressalta a importância de um diagnóstico preciso.
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado está realizando investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença na Bahia. Apesar dos casos confirmados, não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública, considerando o caráter não endêmico do vírus na região.
Tratamentos e prevenção da doença
Não existe tratamento específico para a ‘Febre do Oropouche’, sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.
A Sesab orienta que a população continue com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como o uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele, além de procurar orientação médica se necessário.
Não existe tratamento específico para a ‘Febre do Oropouche’, sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.
A Sesab orienta que a população continue com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como o uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele, além de procurar orientação médica se necessário.
Cidade de Teolanndia é A QUE tem maior número de casos da ‘Febre Oropouche’ no estado
Por Alberval Figueiredo