Segundo a pasta, foram 273 ocorrências, ante 417 contabilizadas no mesmo mês do ano passado

A ViaBahia, concessionária responsável pela administração da BR-324, projeta um aumento de 5,5% no fluxo de veículos na rodovia durante o feriado de 7 de setembro no próximo sábado. A expectativa é que o tráfego mais intenso ocorra entre os dias 6 e 9 de setembro.

Na sexta-feira (06) a expectativa é que, especialmente no final da tarde, o movimento seja o maior de todo o final de semana. Além disso, o fluxo deve permanecer alto no final da tarde de domingo e na manhã de segunda-feira.

Para garantir uma viagem segura, a ViaBahia recomenda que os motoristas realizem uma inspeção de seus veículos antes de pegar a estrada. Itens essenciais como pneus, faróis, chave de roda, triângulo e extintor devem estar em boas condições para evitar imprevistos. Elio Nogueira, supervisor de Operações da concessionária, enfatiza a importância de manter a atenção durante todo o trajeto, alertando para a necessidade de uma condução cautelosa devido ao aumento no fluxo de veículos.

Fonte: Blog do Valente

Por: Pretta Passos

Nos primeiros sete meses de 2024, de janeiro a julho, 25 milhões de pessoas começaram a fazer apostas esportivas online no Brasil, uma média de 3,5 milhões por mês. Esse crescimento foi mais rápido do que a disseminação do coronavírus, que levou 11 meses para infectar a mesma quantidade de pessoas no país, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021.

Em cinco anos, 52 milhões de brasileiros já apostaram nas chamadas bets, e 48% são novos jogadores que começaram a apostar apenas neste ano. Os dados são de uma pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva entre os dias 3 e 7 de agosto. O número de apostadores é comparável à população da Colômbia e maior do que a de países como Coreia do Sul, Espanha e Argentina.

O perfil dos apostadores mostra que 53% são homens e 47% mulheres. Quatro em cada dez têm entre 18 e 29 anos, enquanto 41% têm entre 30 e 49 anos, e 19% têm 50 anos ou mais. A maioria (80%) pertence às classes sociais C, D e E, e 20% são das classes A e B.

Sete em cada dez jogadores apostam pelo menos uma vez por mês, e 60% dos que ganham usam parte do prêmio para novas apostas. Segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, a facilidade de apostar pelo celular, a publicidade e o ritmo dinâmico do jogo atraem os jogadores. “A pessoa aposta em quem vai fazer o gol, se o gol será feito no primeiro ou no segundo tempo… Isso dá uma sensação de ganho, mesmo que no final ela perca mais do que ganhe”, afirma Meirelles.

Dívidas e impacto financeiro

A pesquisa também revelou que 86% dos apostadores estão endividados, e 64% estão negativados na Serasa. Entre as pessoas com dívidas e inadimplentes no Brasil, 31% jogam nas bets. “Quando uma pessoa endividada decide apostar na esperança de sair das dívidas, isso é um sinal de que algo está errado”, alerta Meirelles.

O principal motivo para apostar é “ganhar dinheiro” (53%), seguido por “diversão” (22%), “emoção” (10%), “passar o tempo” (7%), “curiosidade” (6%) e “aliviar o estresse” (2%).

Saúde mental e efeitos emocionais

Renato Meirelles chama o fenômeno das apostas de “uma pandemia” com impacto na saúde mental. Sessenta e sete por cento dos entrevistados conhecem alguém que está viciado em apostas esportivas. Muitos acreditam que o jogo aumenta a ansiedade (51%), causa mudanças de humor (27%), estresse (26%) e sentimento de culpa (23%).

Entre os que apostam, 60% admitem que a prática afeta suas emoções, causando ansiedade (41%), estresse (17%) e culpa (9%). Alguns jogadores também relatam prejuízos financeiros (45%), uso de dinheiro destinado a outras necessidades (37%) e problemas nas relações pessoais (30%).

Apesar disso, as apostas também geram sentimentos positivos, como emoção (54%), felicidade (37%) e alívio (11%). Para 42%, as apostas esportivas são uma forma de escapar de problemas.

A pesquisa do Instituto Locomotiva ouviu 2.060 pessoas com 18 anos ou mais, de 142 cidades do Brasil, entre 3 e 7 de agosto. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais. O aumento dos apostadores começou após a aprovação da Lei 14.790/2023, que regulamentou as apostas esportivas no país. O Ministério da Fazenda analisa atualmente 113 pedidos de regulamentação de plataformas de apostas online.

Fonte: Voz da Bahia

Por: Pretta Passos

Os preços do gás de cozinha sofrerão um aumento nas distribuidoras em todo o Brasil, com a Bahia enfrentando o reajuste já nesta quarta-feira (04). A Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) aprovou um acréscimo de R$ 7 sobre os valores atualmente cobrados pelas revendedoras, e essa alteração afetará as nove distribuidoras operantes no país.

Na Bahia, o reajuste será aplicado pelas distribuidoras Ultragaz, Supergasbras, Nacional Gás e Liquigás. De acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas), a razão para o aumento é o repasse dos custos operacionais das distribuidoras.

O Sinrevgas esclareceu que o reajuste será implementado em todo o território nacional, atribuindo a mudança não às refinarias como Acelen e Petrobras, mas às distribuidoras que, devido à data base do dissídio coletivo e ao aumento dos custos operacionais, precisam ajustar os preços ao consumidor.

Em um aumento anterior, em julho de 2024, a Petrobras já havia reajustado o preço do GLP, o gás de cozinha, em R$ 3,10, levando o custo para R$ 34,70 por botijão de 13kg.

Fonte: Blog do Valente

Por: Pretta Passos

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), assinaram um protocolo de intenções para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS). A parceria visa impulsionar a evolução da saúde digital no estado, destacando a integração da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) com o Sistema de Gestão Hospitalar AGHUse, que permitirá o recebimento dos registros clínicos hospitalares na rede nacional.

A parceria foi firmada na última sexta-feira (30), em cerimônia solene, realizada no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. A medida é considerada como um “passo importante” na consolidação da integração de dados entre a atenção primária e os serviços de média e alta complexidade no estado.

De acordo com o Ministério da Saúde, o novo protocolo permite que uma quando for admitida em um hospital para a realização do parto, por exemplo, pela primeira vez, o profissional de saúde que realizar o atendimento poderá acessar todos os registros clínicos coletados pela Unidade Básica de Saúde (UBS) durante o pré-natal da paciente, bem como dados de vacinação, medicamentos e procedimentos e internações da paciente.

Durante a cerimônia de assinatura, a ministra Nísia Trindade observou que a ação é um grande avanço pois representa o cuidado com as pessoas aliado à integração digital. “O SUS será reconstruído com qualidade, utilizando a tecnologia. O que ainda não estava totalmente integrado, agora será colocado a serviço de um sistema que, além de universal, deve pautar-se pelo cuidado integral à saúde”, disse. “É algo que trará muitos desafios, mas sobretudo benefícios à população”, acrescentou.

Ações para promoção do uso das plataformas SUS Digital no estado e a integração da Rede Estadual de Dados em Saúde (REDS Bahia) com a RNDS também serão executadas. Além disso, a medida visa o desenvolvimento de ações conjuntas para a avançar na implementação do prontuário eletrônico da atenção especializada.

A Secretaria de Saúde da Bahia tem apoiado ativamente a implantação do AGHUse nas suas unidades de saúde, ofertado aos municípios baianos, bem como auxiliando os demais estados e municípios interessados em utilizar o referido sistema, demonstrando seu compromisso com a disseminação de boas práticas e com a promoção da eficiência e da qualidade na gestão hospitalar.

O AGHUse é um software gratuito, de código aberto e colaborativo, modelo modular de prontuário eletrônico hospitalar, adotado por diversas instituições no Brasil, que gera resultados que auxiliam na transformação da realidade da gestão da assistência especializada à saúde no país, por tratar-se de sistema de informação completo, inovador e integrado.

O Ministério da Saúde, a secretaria local e outras secretarias estaduais de saúde estão desenvolvendo trabalho colaborativo para a federalização da RNDS, visando ampliar o compartilhamento de informações de saúde em todo o país, fortalecendo a gestão do SUS e a formulação de políticas públicas mais efetivas.

Fonte: Bahia.ba

Por: Pretta Passos