Três estudantes do Centro Estadual de Educação Profissional em Tecnologia de Lauro de Freitas, desenvolveram pulseiras de localização, com material reaproveitado, para pessoas neurodivergentes e idosas. As alunas Ana Clara Cerqueira, Evelyn Rodrigues e Rayka Ravena desenvolveram a pulseira com estes materiais, com o objetivo de tornar o dispositivo acessível.
De acordo com o G1, as adolescentes estão no primeiro ano do ensino médio. A ideia surgiu a partir das vivências das alunas com pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A pulseira utiliza o GeoCerca, também criado pelas alunas, que é gratuito e conta com monitoramento ao vivo. É possível estipular uma distância limite, onde os responsáveis serão apertados caso a pessoa ultrapasse.
Aplicamos os conceitos aprendidos em aula, já que estamos cursando técnico de manutenção. Usamos materiais recicláveis, placas, baterias e chips, que nos permitiram estabelecer conexão com os satélites e melhorar a vida de algumas pessoas”, disse Rayka.
Fonte! Voz da Bahia
Replicada por: Simone Meireles