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Governador repercute Monitor da Violência, reconhece inteligência de grupos criminosos, mas diz que ‘a Bahia não vai ficar refém’

Governador repercute Monitor da Violência, reconhece inteligência de grupos criminosos, mas diz que ‘a Bahia não vai ficar refém’

Governador Jerônimo Rodrigues anuncia parte dos nomes do segundo escalão da  administração da Bahia; saiba quem são | Bahia | G1

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, repercutiu os dados divulgados pelo Monitor da Violência do g1, nesta quinta-feira (17). O índice nacional apontou uma queda de 4,4% nos assassinatos no estado que, apesar disso, segue líder em mortes violentas no país.

Jerônimo Rodrigues reconheceu que os grupos criminosos agem com inteligência, mas celebrou a diminuição dos assassinatos e afirmou que as forças policiais da Bahia estão atuando para que o estado não fique refém da criminalidade.

“A gente celebra queda, mas monitorando. Nós estamos assumindo a responsabilidade que é da Polícia Militar, da Polícia Civil, e nós também envolvemos a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, para entender que não é um tema apenas de polícia, é de Direitos Humanos também”.

O governador revelou que conversou com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e pediu apoio financeiro para viaturas e as câmeras corporais que deverão ser acopladas nas fardas dos policiais militares.
“As câmeras, ele [Flávio Dino] se comprometeu conosco. Não deverão chegar nos próximos dois ou três meses, mas acho que no início do ano sim”.

Jerônimo disse ainda que o governo do estado também quer diminuir mortes em ações policiais, já que o Anuário da Segurança Pública apontou que a Bahia com a maior letalidade no país inteiro.

“A minha ordem, a todo o comando da polícia, ao meu efetivo, é que a gente não saia disposto a matar. A nossa ordem é trazer os suspeitos presos, para que eles, inclusive, possam ajudar com informações. Para depois a gente entregar à Justiça, que vai fazer valer o papel da Justiça. O nosso papel é de prisão, não é de tiro. Nossa ordem é de proteção à vida, independentemente de quem seja”.

Da Redação

Por Alverval Figueiredo