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Menu básico com preço ‘de luxo’: itens como arroz, feijão e cebola sobem até 131% e não devem dar trégua

Alimentação no domicílio subiu 45,35%, de março de 2020 a fevereiro deste ano, segundo levantamento do Ibre/FGV. Redução de área plantada e fenômeno La Niña impactam preços

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Vilões da inflação em 2022, os preços dos alimentos perderam fôlego no início do ano, e a carne ficou mais barata pela primeira vez em 15 meses. Mas isso não significa que a luta para encher o carrinho no supermercado terá uma trégua até o fim do ano. Desde o início da pandemia, boa parte dos produtos básicos passou por uma escalada de preços. E não dá sinais de que vá sair deste patamar, o que mantém o orçamento das famílias sob pressão.

Desde março de 2020 até fevereiro deste ano, a alimentação no domicílio subiu 45,35%, de acordo com levantamento do Ibre/FGV a partir de dados do IPCA, índice oficial de inflação.

A cesta do café da manhã disparou: as frutas acumulam alta de 67,72%, o queijo subiu 50,28% no período, o pão aumentou 36% e nem mesmo o café passou incólume desse movimento, com alta de 39% no período.

No caso de proteínas, como frango, ovo e carne, avaliam que não há espaço para grandes quedas. Além da questão climática, que afeta a pecuária desde o ano passado, os preços seguem pressionados em razão dos custos e de restrições na produção em decorrência do surto de gripe aviária.

Da Redação

Por Alberval Figueirêdo