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“O Governo precisa assumir suas responsabilidades”, diz líder do União Brasil sobre acidentes com 9 mortes na região do Sisal

O deputado e líder do União Brasil na Assembleia Legislativa da Bahia, Marcinho Oliveira, cobrou dos governos estadual e federal o “cumprimento das suas obrigações no que diz respeito as estradas baianas”. O final de semana foi marcado por nove mortes na região do Sisal em decorrência de acidentes.

“Primeiro, a gente precisa se solidarizar com os amigos e familiares dessas nove pessoas que perderam suas vidas de forma inaceitável, fruto do descaso com os baianos. Os problemas são os mesmos: buraqueira, falta de sinalização e animais soltos nas vias. Os responsáveis pelos órgãos fiscalizadores e pela manutenção das estradas precisam assumir suas responsabilidades. O povo da região Sisal está assustado, com medo de trafegar nas estradas. Um verdadeiro caos”, disse o parlamentar.

No domingo (17), na BA-120, no trecho entre as cidades de Santaluz e Valente, uma colisão entre uma motocicleta Honda Bros e um carro modelo Toyota Rav4 resultou na morte dos irmãos ‘Roque Pisos’ e Maria, que estavam na moto.

No menos dia e mesma via, entre as cidades de Riachão do Jacuípe e Conceição do Coité, uma caminhonete Hilux colidiu com uma vaca. O veículo capotou e saiu da pista, resultando na morte de uma pessoa e deixando outras três feridas. A vítima fatal foi identificada como Hilary Fátima Carneiro, de 24 anos, natural de Riachão do Jacuípe.

Já na BR-116, entre as cidades de Serrinha e Santa Bárbara, na noite de sexta-feira (14/07), seis pessoas morreram após uma carreta desviar de um buraco e fazer um L na pista. O veículo bateu de frente com uma Spin da Secretaria de Saúde da cidade de Valente.

“Todas as estradas da região do Sisal, sem exceção, precisam de manutenção. Desde a BR-324, passando pela BA-120, a BA-416 e claro, a BR-116. É preciso uma força-tarefa para solucionar de uma vez por todas esse grave problema. São vidas em jogo. Não queremos mais sofrimento e espero que o Governo pense da mesma forma”, finaliza Marcinho Oliveira.