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Vetos de Bolsonaro tornam mais difícil a punição de golpistas

Substituta da Lei de Segurança Nacional, a Lei do Estado Democrático de Direito foi sancionada com cinco vetos

Jair Bolsonaro (PL) foi presidente da República entre 2019 e 2022

Jair Bolsonaro (PL) foi presidente da República entre 2019 e 2022 – 

Em vigor desde 2021, a Lei do Estado Democrático de Direito, que substituiu a Lei de Segurança Nacional, teve sua abrangência reduzida por conta de vetos do na época presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

Militares e parlamentares golpistas, por exemplo, não receberão punições que estavam previstas no texto original, que contava com acréscimo da pena de um terço para agentes públicos e metade para militares em casos de crimes contra a democracia.

Também estava previsto no texto original, em caso de crimes contra a democracia, a perda da patente de militares e cargo ou função de agentes públicos. Em 8 de janeiro, atos golpistas em Brasília terminaram com a prisão de 300 pessoas em flagrante e a detenção de 1500 pessoas que estavam em acampamento na frente do quartel-general do Exército e que não aceitavam a vitória eleitoral de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Um militar [envolvido na invasão] provou o não comprometimento com as instituições democráticas, assim como o funcionário público”, disse o professor de direito constitucional da PUC-SP, Georges Abboud, em entrevista ao jornal Folha e S. Paulo.

“Claro, podem haver processos administrativos, mas é um caminho mais complicado. Com aplicação da lei penal, seria uma sanção muito mais condizente com a gravidade da conduta”, completou Abboud.

Da Redação>Figueirêdo

Governo do Estado garante pagamento do piso nacional dos professores na Bahia

Estado paga aos profissionais da educação R$ 1,041 bilhão em precatórios do Fundefv

Em reunião realizada no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, o governador Jerônimo Rodrigues garantiu que a Bahia vai pagar o piso nacional dos professores, definido pelo Governo Federal em R$ 4.420,55. A lei do piso estabelece para 2023 uma correção de 14,95% em relação ao piso anterior.

“Estávamos aguardando a definição do governo federal em relação ao percentual do reajuste e agora estamos nos debruçando sobre o cenário macroeconômico que, os especialistas dizem, será de crise, para garantir o pagamento do piso, conhecendo o impacto no orçamento estadual”, afirmou o governador após a reunião.

Participaram do encontro, no sábado (21), as secretarias estaduais da Educação (SEC); da Administração (SAEB); da Fazenda (SEFAZ); do Planejamento (Seplan), além da Casa Civil e da Procuradoria Geral do Estado (PGE).

Os estudos inicialmente tratarão sobre a previsão orçamentária de 2023, análise das receitas e por fim viabilizar as condições para o atendimento do percentual estabelecido. “Estamos na fase inicial. Vamos dialogar com a categoria assim que a equipe econômica tiver os números. Vamos cumprir nosso compromisso, que é inclusive um compromisso de campanha e alinhado com o governo Lula”, pontuou Jerônimo.

Secom>BA>Figueirêdo

Rui veta técnico do governo Bolsonaro como número 2 do Ministério de Minas e Energia

Lula ressuscita PAC e Rui Costa vira 'pai' do programa que projetou Dilma | Exame

Ministro-chefe da Casa Civil Rui Costa (PT)

A Casa Civil vetou o nome de Bruno Eustáquio para secretaria-executiva do Ministério de Minas e Energia (MME), informa o jornal O Estado de S. Paulo. O veto vem dias após o ministro da pasta, Alexandre Silveira (PSD), negar publicamente qualquer resistência do Planalto ao nome.

Na ocasião, Silveira disse que Eustáquio, que trabalhou na estruturação da privatização da Eletrobras, era um “grande técnico” e, portanto, um “bom nome” para a pasta. Segundo o Estadão, a decisão de barrar a indicação partiu do próprio ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), e de sua secretária-executiva, Miriam Belchior (PT). As resistências vinham dificultando a formação do segundo escalão do MME.

Eustáquio ocupou cargos de relevância no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foi secretário-executivo adjunto do próprio MME e, depois, migrou para a pasta da Infraestrutura, onde também foi secretário-executivo. Além de atuar na preparação do processo de privatização da Eletrobras, foi membro do Conselho de Administração da antiga estatal.

Pelo histórico recente, a possível permanência do técnico no alto escalão do MME no novo governo do PT sofreu intensa resistência do movimento sindical e de organizações sociais voltadas ao setor elétrico nas últimas semanas.

Há 10 dias, a “Plataforma Operária e Camponesa de Água e Energia”, coletivo que reúne 43 entidades da sociedade da civil organizada como movimentos sociais, sindicatos e federações, enviou carta ao ministro da Secretaria de Relações Institucionais pedindo o veto a Eustáquio.

O documento pontua que a confirmação da indicação causaria “decepção” nos movimentos populares porque as “concepções e prática políticas” de Eustáquio seriam contrárias ao programa de governo eleito em outubro do ano passado.

Silveira agora terá de buscar outro quadro para sua estrutura de comando. Na semana passada, quando elogiou Eustáquio, disse que havia outros dois nomes em análise, mas não citou nomes.

Da Redação> Figueiredo

Novas demissões de servidores da Presidência da República

O Palácio do Planalto

O Palácio do Planalto Daniel Marenco/Agência O Globo

As demissões de funcionários que trabalham no entorno de Lula seguem a todo vapor.

O Diário Oficial de hoje está publicando a exoneração de onze pessoas que serviam na assessoria especial da Presidência e outras duas que estavam lotadas no gabinete especial da Presidência da República.

Esses locais, por enquanto, ficaram com mesas e cadeiras vazias: apenas uma funcionária foi nomeada.

Da Redação>Figueirêdo

Dino prorroga pela segunda vez uso de Força Nacional para proteger a Esplanada dos Ministérios

As sedes dos Poderes depredadas por vândalos golpistas

As sedes dos Poderes depredadas por vândalos golpistas Cristiano Mariz/Agência O Globo

 

O ministro Flávio Dino a prorrogou, pela segunda vez, o uso da Força Nacional de Segurança Pública para a proteção da Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes.

Apesar de não haver qualquer movimentação golpista programada, muito menos acampamentos defronte a quartéis, o ministro da Justiça optou pela precaução.

De acordo com uma portaria publicada no Diário Oficial de hoje, foi autorizada “a prorrogação do uso das Força Nacional para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado entre a rodoviária de Brasília e a Praça dos Três Poderes” até o dia 2 de fevereiro.

​​​​​​​A Força Nacional está atuando em Brasília desde o dia 7, véspera do ato golpista.

Da Redação>Figueirêdo

Lula prevê agenda com Maduro e presidente de Cuba durante viagem à Argentina

Presidente vai ter uma reunião bilateral com o presidente argentino, Alberto Fernández, na próxima segunda-feira

 

Governos dos dois países conversarão sobre gasoduto Vaca Muerta, na Argentina — Foto: Reuters via BBC

Governos dos dois países conversarão sobre gasoduto Vaca Muerta, na Argentina — Foto: Reuters via BBC

Com o objetivo de imprimir uma “marca latina” no início de seu mandato na primeira viagem internacional após a posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai na próxima semana à Argentina e ao Uruguai. Durante a agenda, o petista também deve se reunir com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e com o presidente da VenezuelaNicolás Maduro.

Nicolás Maduro toma posse para segundo mandato como presidente da Venezuela  | Mundo | G1

Nicolás Maduro recebe faixa presidencial durante cerimônia de posse como presidente da Venezuela — Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

Na segunda-feira (23), Lula terá uma reunião bilateral com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e na terça o petista participa, em Buenos Aires, da Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). O Brasil retornou à Celac no dia 5 de janeiro, três anos após o ex-presidente Jair Bolsonaro deixar o grupo. O encontro entre Lula com Díaz-Canel e Maduro deve ocorrer durante a Celac.

Da Redação>Figueiredo

Lula anuncia medidas emergenciais de amparo às comunidades indígenas

O Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública, após identificar crianças e idosos em estado grave de malária, infecção respiratória ou desnutrição

Lula: Na noite de ontem, 20, o presidente institui o Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento à Desassistência Sanitária das Populações em Território Yanomami (Ricardo Stuckert/Divulgação)

Lula: Na noite de ontem, 20, o presidente institui o Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento à Desassistência Sanitária das Populações em Território Yanomami (Ricardo Stuckert/Divulgação)

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou neste sábado em Boa Vista, Roraima, para visitar terras indígenas ocupadas pelos Yanomami, que têm enfrentado graves problemas de saúde. Na primeira agenda, o petista visitou o hospital indígena e a Casa de Apoio à Saúde Indigena. O principal objetivo da visita é o anúncio de ações emergenciais para a população Yanomami.

“Eu vim pra cá para dizer que vamos tratar os nossos indígenas como seres humanos, responsáveis por parte daquilo que somos. É desumano o que eu vi aqui. O presidente que deixou à presidência esses dias, se ao invés de fazer tanta motociata, tivesse vergonha e viesse aqui, quem sabe esse povo não estivesse abandonado como está”, afirmou o presidente durante a visita.

“É muito triste saber que indígenas, sobretudo 570 crianças Yanomami, morreram de fome durante o último Governo. Tomaremos medidas urgentes diante dessa terrível crise humanitária imposta contra nossos povos, oferecendo todo suporte necessário a eles”, declarou em nota a ministra Sonia Guajajara.

O Ministério da Saúde criou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE – Yanomami), que terá a responsabilidade de articular ações integradas com os gestores de âmbito estadual e municipal do SUS.

Da Redação>Figueiredo

Jerônimo garante pagamento do piso nacional dos professores na Bahia

PT oficializa Jerônimo Rodrigues como pré-candidato ao governo da BA em  2022 | Eleições 2022 na Bahia | G1

 

O governador Jerônimo Rodrigues (PT), garantiu que a Bahia vai pagar o piso nacional dos professores, definido pelo Governo Federal em R$ 4.420,55. O anúncio foi feito em reunião realizada neste sábado, 21, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. Para 2023, a lei do piso estabeleceu uma correção de 14,95% em relação ao anterior.

Estiveram presentes na reunião as secretarias estaduais da Educação (SEC); da Administração (SAEB); da Fazenda (SEFAZ); do Planejamento (Seplan), além da Casa Civil e da Procuradoria Geral do Estado (PGE).

“Estávamos aguardando a definição do governo federal em relação ao percentual do reajuste e agora estamos nos debruçando sobre os impactos no orçamento estadual. Esse é um governo que tem afinidade com os profissionais da educação e fica o nosso compromisso de fazer o esforço que for preciso para garantir o cumprimento da Lei do Piso”, disse Jerônimo após a reunião.

No ano de 2022, os professores receberam um ganho real de 33,24%. Segundo informações divulgadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, mais de 33 mil coordenadores pedagógicos e professores, entre concursados e contratados por meio do REDA, foram remunerados com valor superior ao piso nacional do magistério.

O salário base referente à carga de 40 horas semanais foi de R$ 3.850. Sobre este valor, são acrescidos ainda 31,18% referentes à regência de classe. De acordo com as informações, a remuneração de um professor em início de carreira na rede estadual de ensino, em 2022, foi de R$ 5.054,43.

Secom/BA>Figueiredo

Lula demite comandante do Exército após crise de confiança

Decisão ocorre 13 dias após ataques aos três Poderes; novo comandante fez discurso defendendo respeito ao resultado da eleição

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu o comandante do Exército, general Júlio Cesar de Arruda, em meio a uma crise de confiança aberta após os ataques do dia 8 de janeiro, em Brasília. A decisão foi comunicada ao militar neste sábado (21).

O novo chefe da Força é o atual comandante militar do Sudeste (responsável por São Paulo), general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva. Nesta semana, ele havia feito um discurso incisivo de defesa da institucionalidade, pedindo o respeito ao resultado das eleições e afirmando o Exército como apolítico e apartidário.

Homem fardado está em tribuna fazendo discurso

O general Júlio Cesar de Arruda, demitido do posto de comandante do Exército pelo presidente Lula neste sábado (21) – Marcos Correa – 28.dez.2022/Divulgação Presidência da República

Arruda tinha sido nomeado para o comando da Força em 28 de dezembro, antes da posse de Lula como presidente. Ele havia sido escolhido por critério de antiguidade pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

Segundo auxiliares do presidente, a decisão foi tomada porque Arruda não demonstrou disposição de tomar providências imediatas para reduzir as desconfianças de Lula em relação a militares do Exército após a invasão do Palácio do Planalto e das sedes do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Congresso. Arruda relutou em expôr o Comando Militar do Planalto, que no mínimo falhou no dia 8.

Em uma conversa recente com Múcio, Arruda afirmou que não se sentia “forte junto à tropa” para conduzir um processo que seria apontado por muitos como um expurgo —além disso, ele enfrenta problemas de saúde.

José Múcio assume Defesa, diz que Brasil tem 'tradições pacíficas' e que  Forças Armadas estão a serviço da democracia | Política | G1

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, durante cerimônia na sede da pasta — Foto: Reprodução

De acordo com relatos de aliados de Lula e generais ouvidos pela Folha, a gota d’água para exoneração foi Arruda ter resistido ao pedido de Múcio para que o tenente-coronel Mauro Cid fosse retirado do comando de um batalhão do Exército em Goiânia (GO).

Cid foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) e, como a Folha revelou, entrou na mira da PF (Polícia Federal) após serem identificadas transações suspeitas no gabinete do mandatário. O militar está nos EUA com o ex-presidente.

Na sexta-feira (20), após o portal Metrópoles também noticiar o caso, Lula ordenou a Múcio que Cid fosse retirado da função de comando. O ministro da Defesa conversou com Arruda durante a noite e ele, segundo relatos, resistiu à ordem.

Pesou ainda na decisão, segundo aliados de Lula, a crise dos acampamentos golpistas em frente ao QG do Exército. O ponto alto foi o veto que Arruda e o comandante Militar do Planalto, general Gustavo Dutra, deram à retirada dos bolsonaristas extremistas no quartel na noite de 8 de janeiro.

Mesmo a destituição não foi tranquila. Arruda queixou-se em reunião com os outro 15 integrantes do Alto-Comando do Exército neste sábado que Lula, e não Múcio, é que deveria ter lhe comunicado a demissão. Foi aconselhado a aceitar calado.

Tomás, como é chamado, já havia sido cotado para o cargo, mas alguns petistas temiam que sua grande capacidade de articulação o tornasse uma força independente, assim como Eduardo Villas Bôas foi quando escolhido por Dilma Rousseff (PT) no fim de 2014 —o ex-comandante foi o artífice da volta dos fardados à política.

Além disso, o general está na linha sucessória natural, sendo o mais antigo detentor de quatro estrelas do Alto-Comando, ao lado de Valério Strumpf.

Homem branco fardado, na foto aparece apenas seu rosto e busto, sua feição é séria

O general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, comandante militar do Sudeste e escolhido por Lula para ocupar o posto de comandante do Exército

Em discurso na quarta-feira (18) durante uma cerimônia no QGI (Quartel-General Integrado), em São Paulo, que o resultado das urnas deve ser respeitado, independentemente do presidente exercendo o mandato.

Sem citar o nome de Lula, o comandante afirmou que “não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”. Disse também que ainda que houvesse um “turbilhão, terremotos, tsunamis”, continuarão coesos, respeitosos e garantindo a democracia.

Em outro trecho, afirmou: “Quando a gente vota, tem que respeitar o resultado da urna. Não interessa. Tem que respeitar. É isso que se faz. Essa é a convicção que a gente tem que ter. Mesmo que a gente não goste”, afirmou. “Nem sempre a gente gosta. Nem sempre é o que a gente queria. Não interessa. Esse é o papel de quem é instituição de Estado. Instituição que respeita os valores da pátria, como de Estado.”

Folha>Figueirêdo

Alvo de atentado, consulado do Brasil no Chile pede reforço na segurança

Testemunhas disseram que o suspeito parecia dissimular um surto, enquanto funcionários avaliam que ele pode ter se inspirado nos atos terroristas ocorridos em Brasília

Fotos da Embaixada do Brasil no Chile

Após ser alvo de um atentado na última quarta-feira (18), a embaixada do Brasil no Chile pediu reforço na segurança. O suspeito chegou a ser detido, mas acabou solto depois de audiência de custódia.

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a diplomacia brasileira formalizou o pedido junto à polícia local, depois que um brasileiro destruiu as instalações do consulado-geral, em Santiago, com um cajado.

Segundo a publicação, diante do ocorrido, os atendimentos no local foram suspensos até o domingo (22). O Itamaraty enviará ainda uma psicóloga para prestar apoio aos funcionários que trabalham no consulado, que ficaram abalados após o atentado.

“O Consulado Geral do Brasil em Santiago informa que estará fechado para atendimentos por motivo de força maior, pelo menos, até 22 de janeiro de 2023. Novas notícias sobre a reabertura serão transmitidas por esse canal. Os atendimentos já agendados para o período de fechamento serão cancelados para remarcação assim que a situação estiver normalizada”, diz nota oficial.

Conforme relatos, o homem entrou no local em busca de uma passagem aérea para voltar ao Brasil e, ao receber resposta negativa, usou um cajado para destruir guichês e equipamentos. Os bilhetes só são concedidos gratuitamente mediante emergência e comprovação de que o cidadão brasileiro está em situação de desvalido.

Segundo a coluna, testemunhas apontam que ele parecia dissimular um surto, enquanto funcionários avaliam que o homem pode ter se inspirado nos atos terroristas ocorridos em Brasília.

A equipe que trabalha no consulado chegou a ficar encurralada durante a depredação e algumas pessoas se abrigaram no banheiro, temendo que se tratasse de um atirador. O suspeito acabou sendo contido pelo motorista e por um guarda terceirizado, até ser levado aos policiais.

Da Redação> Figueiredo