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Lula decreta intervenção na segurança do Distrito Federal e diz que golpistas são fascistas

 

Bolsonaristas invadem Congresso Nacional, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília – Evaristo Sá/AFP

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste domingo (8) que todos os manifestantes golpistas que invadiram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes serão encontrados e punidos.

O petista disse que eles são verdadeiros vândalos e anunciou a intervenção federal na área de segurança do Distrito Federal até o fim de janeiro.

Lula disse que os manifestantes poderiam ser chamados de nazistas e fascistas e disse que a esquerda nunca protagonizou um episódio similar a este no Brasil.

“Eles vão perceber que a democracia garante direito de liberdade, livre expressão, mas ela também exige que as pessoas respeitem as instituições que foram criadas para fortalecer a democracia”.

Lula havia viajado para Araraquara (SP) neste domingo para analisar os danos causados pelas intensas chuvas no município nas últimas semanas. Ele transformou a prefeitura em gabinete de crise para avaliar atos golpistas.

À tarde, manifestantes golpistas entraram na Esplanada dos Ministérios, invadiram áreas do Congresso, do Planalto e do STF (Supremo Tribunal Federal), espalharam atos de vandalismo em Brasília e entraram em confronto com a Polícia Militar.

A ação de apoiadores de Jair Bolsonaro ocorre uma semana após a posse de Lula, antecedida por atos antidemocráticos insuflados pela retórica golpista do ex-presidente no período eleitoral.

Supporters of Brazil's former President Jair Bolsonaro demonstrate against President Luiz Inacio Lula da Silva, outside Planalto Palace in Brasilia, Brazil, January 8, 2023. REUTERS/Ueslei Marcelino ORG XMIT: MEX

Os manifestantes vieram em grande parte do acampamento diante do Quartel-General do Exército em Brasília. Eles chegaram à Esplanada e se concentraram inicialmente em frente ao Ministério da Justiça.

Os manifestantes avançaram para a Praça dos Três Poderes, onde houve confronto. Em seguida, se dirigiram ao Palácio do Planalto, onde conseguiram acessar diferentes andares.

Imagens do Palácio do Planalto mostram vidros quebrados, móveis atirados para fora do prédio, computadores e monitores no chão e ao menos um quadro rasgado.

Os manifestantes puderam circular livremente pelo interior do Planalto, inclusive pela rampa interna do Palácio –usada pelo presidente na posse e na recepção de autoridades estrangeiras. Os vândalos conseguiram, com isso, chegar perto do gabinete da Presidência da República.

Os apoiadores se dirigiram ainda ao STF, onde depredaram o Plenário onde acontecem as sessões de julgamento com a presença dos ministros do Supremo. Móveis de maneira foram revirados e danificados, vidros quebrados, documentos espalhados e cadeiras arrancadas do chão.

Um brasão da República foi retirado de uma das paredes do STF e removido do edifício junto com uma poltrona também retirada do prédio. Os manifestantes também usaram uma mangueira de incêndio para inundar o local. No STF, os vândalos chegaram ainda a pichar nas janelas a frase “perdeu, mané” e também vandalizaram com a frase a escultura “A Justiça”, feita em 1961 pelo artista plástico Alfredo Ceschiatti e que fica em frente ao Supremo.

Os manifestantes vieram em grande parte do acampamento diante do Quartel-General do Exército em Brasília. Eles chegaram à Esplanada e se concentraram inicialmente em frente ao Ministério da Justiça.

Os manifestantes avançaram para a Praça dos Três Poderes, onde houve confronto. Em seguida, se dirigiram ao Palácio do Planalto, onde conseguiram acessar diferentes andares.

Imagens do Palácio do Planalto mostram vidros quebrados, móveis atirados para fora do prédio, computadores e monitores no chão e ao menos um quadro rasgado.

Os manifestantes puderam circular livremente pelo interior do Planalto, inclusive pela rampa interna do Palácio –usada pelo presidente na posse e na recepção de autoridades estrangeiras. Os vândalos conseguiram, com isso, chegar perto do gabinete da Presidência da República.

Os apoiadores se dirigiram ainda ao STF, onde depredaram o Plenário onde acontecem as sessões de julgamento com a presença dos ministros do Supremo. Móveis de maneira foram revirados e danificados, vidros quebrados, documentos espalhados e cadeiras arrancadas do chão.

Um brasão da República foi retirado de uma das paredes do STF e removido do edifício junto com uma poltrona também retirada do prédio. Os manifestantes também usaram uma mangueira de incêndio para inundar o local. No STF, os vândalos chegaram ainda a pichar nas janelas a frase “perdeu, mané” e também vandalizaram com a frase a escultura “A Justiça”, feita em 1961 pelo artista plástico Alfredo Ceschiatti e que fica em frente ao Supremo.

Policiais militares do Distrito Federal foram vistos à distância do local sem reagirem diretamente, apenas tirando fotos dos acontecimentos com seus celulares.

Em Brasília, em reação às bombas, manifestantes soltaram fogos de artifício. No confronto, atiraram grades de ferro e outros objetos contra os policiais, que tiveram carros quebrados.

Integrantes do governo Lula, da Polícia Federal e do STF creditam ao governo do Distrito Federal, em especial à Secretaria de Segurança local, comandada pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres, a responsabilidade pela invasão e pela depredação dos golpistas.

Torres foi ministro da Justiça de Bolsonaro e está de férias neste domingo nos Estados Unidos.

Outro responsabilizado tem sido o atual ministro da Defesa, José Múcio. O titular da pasta defendeu durante a transição e na primeira semana de governo uma estratégia gradual de desmobilização dos acampamentos antidemocráticos em frente a quartéis, se opondo ao emprego de medidas coercitivas.

Os manifestantes bolsonaristas com pedidos golpistas estavam no Quartel-General do Exército, na capital federal, e conseguiram invadir os prédios na Praça dos Três Poderes. O acampamento existe desde a vitória eleitoral de Lula e é ocupado por bolsonaristas inconformados com a derrota do ex-presidente e defensores de um golpe militar contra o petista.

O presidente Lula não está em Brasília neste final de semana —viajou para São Paulo e visitava Araraquara, no interior paulista, para acompanhar vítimas das chuvas.

O governo Lula prometia desmobilizar os acampamentos montados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília.

Na última quarta-feira (4), o ministro da Justiça, Flávio Dino, havia afirmado que “até sexta-feira”, 6 de janeiro, as mobilizações antidemocráticas seriam resolvidas.

“A condução que eu tenho com o [José] Múcio [ministro da Defesa] é de que estará resolvido até sexta”, disse.

No entanto, o que se viu foi o oposto. Além de não ter conseguido expulsar os manifestantes, o governo teve que acionar a Força Nacional para reforçar a segurança da Esplanada dos Ministérios.

Folha>Aberval Figueiredo

 

O que a questão das drogas tem a ver com justiça e democracia?

 

Um diálogo entre Fernando Henrique Cardoso e Luís Roberto Barroso

 / auditório da Fundação FHC

 

Ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal

O ministro Luís Roberto Barroso, que defendeu a legalização das drogas Carlos Humberto/STF/Divulgação

 

Não basta descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal. É preciso legalizar e regulamentar a produção e a venda, começando pela maconha. Foi o que defendeu o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, no seminário “Descriminalização do Uso de Drogas: um Debate Inadiável”, na Fundação Fernando Henrique Cardoso. “Meu objetivo número 1 é quebrar o poder do tráfico”, disse Barroso.

“Não adianta ficarmos obcecados em eliminar o consumo de drogas no mundo, pois não vamos conseguir. É muito melhor fazer como foi feito com o cigarro, cuja política de controle adotada no Brasil é hoje um exemplo mundial”, defendeu o ex-presidente FHC.

“Existe muita confusão em relação a termos como descriminalização, legalização e regulação. Gostaria que os debatedores esclareçam essa questão”, pediu o diplomata Miguel Darcy de Oliveira, que moderou o encontro.

Já o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Francisco Inácio Bastos, coordenador da Pesquisa Nacional sobre Crack, criticou os limites existentes para estudar drogas no Brasil. “Com frequência surgem produtos novos e não é possível monitorar essas substâncias se a gente não sabe do que se trata. Como transportá-las para a Fiocruz? São meses de burocracia e, se eu for parado numa blitz, posso ser considerado traficante. É muito importante que a ciência possa trabalhar com liberdade e em diálogo com a sociedade”, disse Bastos.

Dobra o percentual de crianças de 10 a 12 anos que entram para o tráfico no  Rio, diz estudo de ONGs - 31/07/2018 - UOL Notícias

Nota da Redação

Trata-se de um tema de extrema importância para sociedade. É necessário convidar para o debate médicos especialistas, que poderão explicar de que maneira o uso da maconha é o primeiro passo para o acesso às outras drogas como a cocaina e outras sintéticas.

Assistimos todos os dias, famílias destruídas, mães desesperadas pedindo socorro para salvar seus filhos, quando muitos deles chegam a assassinar mães e pais em buca do dinheiro para comprar drogas. E o sistema policial como vai funcionar, a justiça como julgará? Trata-se de um debate amplo e profundo. O tráfico já está com ramificações decisórias na polícia e na justiça.

Por falta de políticas públicas os jovens já são cooptados pelo tráfico formando verdeiros exércitos.

 

Da Redação por Alberval Figueiredo – Jornalista

Repórter resolve insônia com duas jujubas de maconha da 1ª loja oficial de Nova York

Local no East Village abre com filas e plano de vendas online; cidade estima que indústria possa criar 24 mil empregos

 

Pessoas esperam em fila para comprar Cannabis em Manhattan, Nova York

Pessoas esperam em fila para comprar Cannabis em Manhattan, Nova York – Eduardo Munoz – 29.dez.22/Reuters

Lúcia Guimarães
NOVA YORK

Apesar de Nova York não ser a pioneira na legalização da venda de cânabis recreativa nos Estados Unidos, a inauguração da primeira loja especializada na substância na cidade seguiu o dilema filosófico: se uma árvore cai na floresta e ninguém nota, ela faz barulho?

Como a fila tem ocupado diariamente todo o quarteirão da Broadway, no sul de Manhattan, epicentro da atenção nacional e internacional, pode-se dizer que a venda de maconha faz uma barulheira desde o último dia 29, quando foi inaugurada a Housing Works Cannabis Store.

Na tarde da última quinta-feira (5) a longa aglomeração se destacava por outra característica não associada a nova-iorquinos nativos: estranhos puxavam conversas amistosas como se fossem conhecidos. Também não é comum uma fila voluntária, associada a recreação, reunir idosos e adolescentes —estes isolados do mundo por fones de ouvido.

“A experiência em varejo fez da Housing Works um símbolo ideal para inaugurar o programa”, diz Dawson, destacando também que a fundação recruta funcionários entre a população que atende, em muitos casos “tirando gente das ruas para ter um emprego decente”.

Justiça social é fator na concessão de licenças no modelo nova-iorquino, explica a supervisora. “Queremos privilegiar e engajar indivíduos e famílias de condenados por porte de maconha, penalizadas desproporcionalmente por antigas práticas de policiamento.”

A prefeitura estima que a nova indústria pode criar até 24 mil empregos e gerar vendas de US$ 1,3 bilhão (R$ 6,8 bilhões) na cidade cuja economia continua castigada pelo choque da pandemia de Covid, com mais da metade dos espaços comerciais vazios.

Da Redação>Folha.>Alberval Figueiredo

Bolsonarismo recua e se desorienta nos primeiros dias de Lula

Base do ex-presidente reflete vácuo de liderança e vê força de Bolsonaro se esfarelar nas ruas e nas redes

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em ato golpista na frente do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, durante a posse do presidente Lula – Adriano Vizoni –

 

Com seu líder fora de combate, o bolsonarismo viveu os primeiros dias do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em clima de desorientação e esfarelamento, com desmobilização nas ruas e nas redes sociais, enquanto Jair Bolsonaro (PL) aproveita férias nos Estados Unidos.

A base arregimentada pelo ex-presidente refluiu no início do mandato do arquirrival na Presidência, com a agitação virtual longe dos patamares até então comuns e políticos outrora aliados buscando descolamento —num processo que ainda não se sabe se é passageiro ou definitivo.

Bolsonaro, que deixou o Brasil dois dias antes de Lula assumir, foi ignorado nos discursos de posse de dois dos governadores do Sudeste que o apoiaram no segundo turno, Cláudio Castro (PL-RJ) e Romeu Zema (Novo-MG), e recebeu agradecimento apenas de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).

O ex-ministro da Infraestrutura que o ex-presidente lançou candidato ao governo paulista mencionou o padrinho em seus dois discursos no dia 1º, enumerou resultados econômicos da gestão federal e lembrou que só avançou na carreira política graças ao ex-chefe.

Após expressar gratidão, não indicou como fica a ligação entre eles daqui para a frente —e disse esperar uma relação “profissional, republicana e cordial” com Lula, em gesto de pacificação e diálogo.

Da Redação>Folha> Alberval Figueiredo

Ministro Rui Costa recebe governador Jerônimo Rodrigues para discutir sobre novos investimentos na Bahia

Governador Jerônimo Rodrigues participa da cerimônia de posse de Rui Costa na Casa Civil - PT - Bahia

 

O governador Jerônimo Rodrigues realizou na manhã deste sábado (7) uma reunião com o ministro da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa, para dialogar sobre obras e investimentos na Bahia. O encontro é parte do trabalho de transição do governo e alinhamento de projetos do governo da Bahia com a esfera federal.

Jerônimo explicou que o diálogo com o ministro e ex-governador do estado, Rui Costa, tem sido constante. “Nós estamos tratando de projetos que estão prontos para serem entregues, ou aqueles em transição ou elaboração para entrar em licitação. Além daqueles que queremos pensar para o período de quatro anos”, relatou.

O ministro Rui Costa também levantou alguns dos projetos da sua gestão ainda como governador que estão em finalização e com datas próximas de entrega e deu uma prévia do diálogo com o governador e outros representantes do estado.

“Esses (projetos) foram apresentados para a Casa Civil do Governo Federal. Também falamos das prioridades do presidente Lula na área do saneamento; do (programa) Minha Casa, Minha Vida; de projetos estruturantes na área da educação, como a escola em tempo integral, e de investimentos na área da saúde. Ou seja, vendo o que ele já está elaborando e buscando esse alinhamento com os projetos federais”, frisou Rui.

Os gestores também conversaram sobre uma futura visita do presidente Lula à Bahia em entregas de obras no estado, como construções do programa Minha Casa, Minha Vida ou de escolas de ensino integral na Bahia.

Também estavam presentes no encontro, o vice-governador Geraldo Júnior; o presidente da Conder, José Trindade; e os secretários a serem nomeados, após desincompatibilização de cargos na Câmara Federal, Afonso Florence (Casa Civil) e Jusmari Oliveira (Sedur).

Da Redação>Secom/Bahia>Alberval Figueiredo

Após extinção da Bahiatursa, Diogo Medrado é nomeado para cargo com mesma função na Secretaria de Turismo

Axé! Diogo Medrado, presidente da Bahiatursa, manda feliz aniversário para  Salvador

O ex-diretor da extinta Bahiatursa, Diogo Medrado, foi nomeado como diretor-superintendente, da Superintendência de Fomento ao Turismo, da Secretaria de Turismo da Bahia (Setur). A nomeação foi publicada na edição deste sábado (7), do Diário Oficial do Estado (DOE).

A situação de Medrado no governo Jerônimo Rodrigues era uma grande incógnita e gerou diversas especulações. Durante o período de transição entre as gestões petistas no estado, ele já foi cotado para assumir a Setur e era um nome forte para chefiar a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), órgão vinculado à Secretaria de Cultura (Secult).

A função de Medrado dentro da administração estadual deve continuar a mesma.  Apesar do nome, a Superintendência de Fomento ao Turismo tem a mesma função da antiga Bahiatursa, que continua com o objetivo de “propagar as belezas históricas, culturais e naturais da Bahia, além de executar a promoção do Estado nos mercados nacional e internacional”.

..No final de julho, Medrado e o secretário de Relações Institucionais (Serin) Luiz Caetano, deixaram seus cargos para coordenar a campanha de Jerônimo ao governo do Estado. Os dois reassumiram seus postos em novembro, após o resultado das eleições.

Bahia Notícias>Alberval Figueiredo

Medrado implementa reportagens externas da Valença FM

 

Marcos Medrado participa de eventos na zona rural de Valença

O âncora do Ligação Direta, Marcos Medrado, ( em pé e de camisa vermelha) conversando com a comunidade

 

Buscando aproximar mais a Valença FM da comunidade, o empresário de comunicação e âncora do programa Ligação Direta, Marcos Medrado, estruturou para 2023 um modelo mais participativo da população.

Implantou duas unidades móveis para ouvir o pulsar das ruas. Nesta sexta,6, a equipe do repórter Elias Santos esteve conversando com a comunidade residente na ladeira de Pitanga, que segundo os moradores há 30 anos os prefeitos que passaram  nada fizeram, conforme  denúncia do morador Manoel de Jesus, acrescentando que está impraticável a circulação de veículos e até de pedestres.

Ainda nesta sexta,6, a outra equipe esteve no Loteamento Estância Azul. Os moradores denunciaram em entrevista ao repórter Roberto Melo que durante as chuvas a rua principal fica completamente alagada, devido a prefeitura não realizar drenagem num riacho que atravessa o bairro.

Da Redação

Por Alberval Figueiredo – jornalista

Composição de PMs vence o 48º Festival de Música do Ilê Ayê 2023

 

 

A música Preta Odara do Ilê, de autoria do cabo da Polícia Militar Fábio Gomes Esquivel, do Batalhão de Polícia Rodoviária(BPRv), e do soldado PM Vitor Mascarenhas dos Santos, do 18º Batalhão da Polícia Militar (BPM), venceu o 48º Festival de Música do IlêAyê.

Na competição artística promovida pelo “mais belo dos belos”, como também é conhecido o Ilê, a dupla foi finalista nas categorias poesia e tema e levou para casa o troféu de melhor poesia, com a canção que enaltece a beleza das mulheres negras do Ilê.

”É uma música para saudar as pretas do Ilê Ayê”, explicaram os autores. A trilha será um dos carros-chefes do bloco afro no próximo carnaval.

Os vencedores foram contemplados com o Troféu Pássaro Preto, fantasias do Bloco Ilê Ayê para desfilar no Carnaval de 2023 e um prêmio em dinheiro. Também vão participar do concurso Deusa do Ébano, que acontece no dia 26 de janeiro.

Além de compositor, Fábio Esquivel canta. Já gravou cinco álbuns em ritmos como pagode e axé, agora comemora a vitória no maior festival de música afro no mundo.

“Sentimos que foi uma premiação também por todo o trabalho que eu e Bruno Leão [nome artístico de Mascarenhas em homenagem ao irmão] produzimos. Alcançamos o 4º lugar no Festival do Olodum este ano”, contou o militar, que faz apresentações em bares e em casas noturnas no Grupo D’Papo.

 

Da Redação>Secom/Ba>Alberval Figueiredo

Partidos custaram R$6 bilhões aos brasileiros em 2022

 

Quem são os deputados - Portal da Câmara dos Deputados

A fortuna que o pagador de impostos brasileiro foi obrigado a destinar para os partidos políticos no ano passado é o maior valor gasto com a política brasileira na História.

Foram distribuídos cerca de R$6 bilhões às agremiações e, por consequência, aos políticos e candidatos, inclusive os derrotados. O fundão eleitoral, que banca as eleições, representou R$4,9 bilhões desse total. Já o fundão partidário, outros R$1 bilhão.

Até novembro, o fundo partidário deu R$905 milhões aos partidos. O maior beneficiado é o União Brasil, que ganhou três ministérios de Lula.

O fundão eleitoral, por sua vez, chegou a quase R$5 bilhões distribuídos para as campanhas. A mais cara delas foi a de Lula (PT): R$131 milhões

Em 2023, que não é ano eleitoral, o fundão partidário deve distribuir mais R$1 bilhão para os partidos políticos.

Da Redação>Diário do Poder>Allberval Figueiredo

 

Além do braço forte, Rui Costa é também o porta voz de Lula

 

Saiba onde os 37 ministros se sentaram na reunião com Lula

 

Quem se der ao trabalho de analisar o posicionamento dos ministros durante a primeira reunião ministerial realizada pelo presidente Lula (PT) nesta sexta,6, através da foto acima, não terá mais dúvidas de que o presidente delegou ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, (PT) a condução do governo, claro que sob o comando dele, Lula.

A imagem da foto fala tudo. No cabeceira da mesa está Lula. Ao seu lado esquerdo está Rui Costa e ao lado direito o vice-presidente Geraldo Alckmin.

E para completar, o presidente Lula delegou a Rui Costa a missão de conceder entrevista coletiva à imprensa para falar sobre um evento tão significativo como esse.

Negando o óbvio, o ministro da Casa Civil afirmou que a reunião ministerial comandada pelo presidente Lula (PT) nesta sexta,6, não serviu como um “puxão de orelha”, mas para “uniformizar” as pastas em relação à estratégia e ao ritmo adequados no início de governo.

Da Redação por Alberval Figueiredo

Jornalista