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Flagrantes por não uso do cinto de segurança crescem 170%, diz PRF

Pesquisa foi realizada nos primeiros sete meses de 2024

Um levantamento realizado pela Polícia Rodoviária Federal na Bahia indicou que, entre 1° de janeiro e 31 de julho de 2024, o número de flagrantes pelo não uso do cinto de segurança cresceu 170% nas rodovias federais do estado.

Cerca de 15.914 motoristas e passageiros não estavam utilizando o cinto durante a abordagem. No mesmo período, em 2023, foram registrados 5.877 casos.

Vale salientar que quando o condutor ou passageiro é flagrado sem cinto de segurança, é considerada uma infração de natureza grave, no valor de R$ 195,23, além de gerar cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

A PRF na Bahia conta com um grande aparato tecnológico desde janeiro deste ano para auxiliar na fiscalização das rodovias federais do estado. Foram instaladas câmeras de monitoramento pela concessionária VIABAHIA em locais estratégicos das BRs 116 e 324.

Dotados de Inteligência Artificial (IA), os equipamentos podem identificar automaticamente comportamentos imprudentes dos motoristas, seja o uso do celular ao volante, ou a não utilização do cinto de segurança, dentre outras infrações de trânsito.

Fonte: Bahia.ba

Replicada por: Simone Meireles

Ministério do Esporte prepara homenagem a medalhistas olímpicos para setembro

Cerimônia está prevista para ocorrer após o término dos Jogos Paralímpicos de Paris

O Ministério do Esporte, juntamente com o cerimonial do governo federal, irá organizar um evento para homenagear os medalhistas olímpicos brasileiros durante as Olimpíadas e Paralimpíadas de Paris 2024.

De acordo com informações da CNN, a cerimônia está prevista para ocorrer em setembro, após o término dos Jogos Paralímpicos de Paris.

O evento será realizado no Palácio do Planalto e deverá contar com a presença dos principais atletas brasileiros, como Beatriz Souza, que conquistou a medalha de ouro no judô, e Rebeca Andrade, a maior medalhista olímpica do Brasil na ginástica artística, o baiano Isaquias Queiroz e outros medalhistas.

O Palácio do Planalto também considera um anúncio voltado para atletas de alto rendimento, com base na recepção positiva da população à Medida Provisória que isentou os medalhistas da cobrança de imposto de renda sobre suas premiações de Paris.

Fonte: Bahia.ba

Replicada por: Simone Meireles

Morre o economista Delfim Netto aos 96 anos

 

Delfim Netto em foto de 2015 — Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

 

O economista, ex-ministro e ex-deputado Antonio Delfim Netto morreu nesta segunda-feira (12), em São Paulo. Ele estava internado havia uma semana no hospital Hospital Israelita Albert Einstein, segundo sua assessoria de imprensa.

O ministro que assinou em 1968 o AI-5, o ato que inaugurou os Anos de Chumbo no país, foi também o deputado federal que, 20 anos depois, chancelou a Constituição de 1988, considerada uma das mais democráticas do planeta.

Foi o homem forte dos generais durante o regime militar (1964-1985) e, quase duas décadas depois, um dos principais interlocutores de Lula nos dois primeiros mandatos do ex-metalúrgico.

O economista e professor da USP soube se reinventar ao longo da carreira. Dizia em vida ter sido três: o primeiro, um socialista fabiano, que defendia reformas e ações pacíficas para se chegar ao socialismo. O segundo, o homem do governo militar. E o terceiro, o que contribuiu no fim da vida com as políticas sociais do primeiro governo Lula (2003-2010).

Sua projeção nacional começou em 1967, quando se tornou, aos 38 anos, o mais jovem ministro do país. Assumiu a pasta da Fazenda de Costa e Silva para só deixá-la em 1974, no fim do governo Médici. No período, ganhou a fama de “czar da economia brasileira”. Nos 21 anos de ditadura, comandaria por 13 deles a economia do país.

Alçado do cargo de secretário da Fazenda de Laudo Natel, em São Paulo, era descrito como um negociador habilidoso que demolia argumentos contrários com humor e amaciava seus críticos.

Em sua primeira temporada como “mandachuva do governo”, o país viveu de 1969 a 1973 o período conhecido como “milagre econômico”. As taxas de crescimento registradas naquela época eram superiores a 9% ao ano.

Logo ao assumir o cargo, Delfim anunciou o tabelamento e a redução da taxa de juros e a ampliação do crédito para combater a inflação e acelerar o crescimento. Também aumentou o gasto público e incentivou o investimento privado nas indústrias.

De 1968 a 1973, sob o slogan de “exportar é o que importa”, o PIB do país cresceu 11,1%, a inflação caiu 19,2%, e o poder aquisitivo da classe média se expandiu. Foi a época de obras grandiosas, como a Transamazônica, a ponte Rio-Niterói e Itaipu.

Mas nem tudo foram flores para o ministro. A dívida externa aumentou quatro vezes, o valor real do salário mínimo caiu, e a população mais pobre viu despencar sua participação na renda nacional. Delfim passou a ser acusado de “adulador de banqueiros” e responsável direto pelo arrocho salarial e pela recessão.

Ligeiramente estrábico e gordo, era vítima fácil dos cartunistas. O que não o incomodava. Desde 1967, colecionava charges que o representavam e mantinha algumas na parede do escritório.

Emérito fazedor de frases e famoso por ser irônico e mordaz em seus comentários, dizia que “dívida não se paga, se administra”. E negava ser sua a frase: “Primeiro é preciso fazer crescer o bolo, para depois reparti-lo”, que sempre lhe atribuíram.

Em 1978, poucos anos após o fim do milagre, o economista admitiu que o modelo adotado em sua gestão não levara em conta a participação da sociedade, agravando a distribuição de renda. “Nós nos distanciamos demais do povo”, afirmou certa vez.

Para alcançar o que desejara, Delfim tivera ampla liberdade para mexer na economia. “Usei as condições dadas pelo AI-5 para baixar um decreto-lei com praticamente toda a reforma tributária que eu queria fazer e mais uma porção de medidas importantes”, disse em 1998.

O ministro participara da elaboração do ato que fechou o Congresso e suspendeu o habeas corpus para presos políticos. Na assinatura do AI-5, chegou a dizer que não o considerava suficiente.

Em junho de 2013, em depoimento à Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo, reafirmou o que já havia dito em 1998: não se arrependia do voto. “Nas condições de informação que tinha naquela hora, eu repetiria meu voto. Ninguém poderia imaginar a barbaridade da tortura”, afirmou em 1998.

CARREIRA
Paulistano, neto de imigrantes italianos, Delfim era filho de um funcionário da CMTC, empresa de transportes da Prefeitura de São Paulo, e de uma costureira. Começou aos 14 anos como contínuo na Gessy Lever.

Estudou contabilidade e pensou em ser engenheiro. “Mas o curso levava muito tempo e eu precisava me formar logo para me sustentar. Acabei virando economista”, contou numa entrevista.

Em 1948, entrou em economia na USP e passou a trabalhar como escriturário no DER (Departamento de Estradas de Rodagem). Formado em 1951, logo virou professor assistente. Com a tese “O Problema do Café no Brasil”, iria se tornar em 1958 professor catedrático de economia brasileira da USP.

Antes de enveredar para a política, foi ainda vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e assessor da Associação Comercial de SP.

Também atuou junto ao governo paulista (na equipe de planejamento e como secretário da Fazenda) e ao governo federal: integrou em 1965 o Consplan (Conselho Consultivo de Planejamento).

Sua primeira experiência como ministro durou até a chegada do general Ernesto Geisel à Presidência, em 1974. Delfim deixou a pasta com pretensões de se candidatar ao governo paulista. O presidente, porém, tinha outros planos para São Paulo: Paulo Egydio Martins.

“Eu queria ser governador e estaria mentindo se dissesse que não fiquei aborrecido [com a decisão de Geisel]. Mas me acho muito mais feliz por ter sido embaixador. Não teria lido metade do que li”, disse numa entrevista em 1991. Preterido no comando do governo paulista, foi convidado para assumir a Embaixada do Brasil na França, onde ficou até 1978.

O período como embaixador lhe renderia uma acusação, no que ficou conhecido como o “caso do relatório Saraiva”. Raimundo Saraiva Martins, um coronel da reserva que foi adido militar na França, acusou-o de cobrar comissões ilegais em contratos de venda de equipamentos franceses para hidrelétricas brasileiras, mas nunca apresentou provas. Delfim o processou por calúnia.

Sua volta ao governo se deu em 1979, com nova alternância no comando do país. Virou ministro da Agricultura de João Figueiredo, mas ficou pouco no cargo: cinco meses, para na sequência assumir a Seplan.

Tornou-se ministro do Planejamento numa situação bastante adversa. Foram marcas do período as altas taxas de inflação, a recessão, o aumento da dívida externa e da miséria. Contestado no cargo, permaneceu até o fim. Em 15 de março de 1985, quando José Sarney assumiu a Presidência, Delfim deixou a Seplan.

Em meados daqueles anos 80, veria seu nome envolvido em outro escândalo: o caso Coroa-Brastel. Foi acusado de desviar recursos na liberação de empréstimo da Caixa Econômica Federal ao grupo Coroa-Brastel. O caso foi julgado no STF (Supremo Tribunal Federal), e Delfim, absolvido.

CINCO VEZES DEPUTADO
Depois de ter comandado a campanha vitoriosa de Jânio Quadros para a Prefeitura de São Paulo, Delfim foi eleito em 1986 deputado federal pelo PDS. Na época, defendia o bipartidarismo e o voto distrital. Até 2007, atravessaria os governos Sarney, Collor, Itamar, FHC e Lula em cinco mandatos consecutivos pelos partidos PDS, PPR, PPB, PP e PMDB.

Foi crítico do governo Sarney e do plano Cruzado. Em 1992, votou a favor da abertura do processo de impeachment do presidente Collor. No governo Itamar, considerou eleitoreiro o lançamento do plano Real. Chegou a elogiar as políticas de privatização de FHC num primeiro momento, mas criticava a política de juros altos do governo e chamou o tucano de o “Exterminador do Presente”.

Opôs-se à emenda da reeleição, dizendo que o país poderia viver um “caudilhismo civil”. Dizia que FHC quebrara o país em 1998, ao recorrer ao FMI, e em 2002, levando o setor privado à falência.

AMIGO DE LULA
Em 2002, aproximou-se de Lula e anunciou apoio ao candidato no segundo turno, disputado contra José Serra (PSDB). Com a vitória do petista, tornou-se interlocutor do presidente e chegou a ser cotado para assumir ministérios, o que nunca ocorreu.

De 2007 a 2009, integrou o conselho curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), responsável pela TV Brasil, cria do petista. Em setembro de 2009, afirmou: “Lula salvou o capitalismo brasileiro”.

Afastado dos cargos públicos, continuou contribuindo com as discussões sobre a economia brasileira. Colaborou com a Folha, com o jornal Valor Econômico e com a revista Carta Capital.

Manteve ainda um escritório de assessoria econômica chamado Ideias, com o sócio Paulo Yakota. Respeitado por alguns como economista, desagradava outros por ter sido ministro da ditadura. Em 2000, um estudante tentou acertá-lo com uma torta durante um seminário na USP.

Em 2011, anunciou que doaria para a universidade os 250 mil livros de sua biblioteca. “Eu estou ficando velho, e a USP vai continuar”, disse.

Foi casado com Mercedes Saporski Delfim, morta em 19 de maio de 2011, aos 93 anos. Teve uma filha, Fabiana Delfim, e um neto, Rafael.

CRONOLOGIA
Antonio Delfim Netto
Nasceu em São Paulo, em 1º de maio de 1928

1952-1954
Professor assistente de estatística geral e econômica da USP

1954-1959
Professor livre-docente de estatística geral e econômica da USP

1966
Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo

1967-1974
Ministro da Fazenda nos governos Costa e Silva e Médici

1975-1978
Embaixador do Brasil na França durante o governo Geisel

1979
Ministro de Estado da Agricultura, por cinco meses, no governo Figueiredo

1979-1985
Ministro-chefe da Seplan (Secretaria de Planejamento) no governo Figueiredo

1983
Professor emérito da FEA-USP

1987-2007
Deputado federal por cinco mandatos, pelo PDS, PPR, PPB, PP e PMDB

1996
Eleito o economista do ano pela Ordem dos Economistas de São Paulo

2006
Recebe 38.085 votos e não se reelege

2007-2009
Integra o conselho curador da Empresa Brasil de Comunicação, responsável pela TV Brasil

Folha Press……>>

Por Alberval Figueirêdo

Moraes prega reforma política e diz que partidos são ‘mais rentáveis que 99% das empresas’

Alexandre de Moraes (STF)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta sexta-feira, 9, “alterações institucionais” e uma mudança nos três poderes da República para enfrentar o descrédito por parte da população. O ministro pregou uma reforma política. Ele ressaltou que o Fundo Partidário tornou as legendas “mais rentáveis do que 99% das empresas nacionais”.

Moraes participou da 22.ª Semana Jurídica do Tribunal de Contas do estado de São Paulo. Ele apontou para o Judiciário. “Também está devendo para a sociedade, especialmente em celeridade.”

O ministro disse que, para fortalecer a democracia, há necessidade de se identificar quais os pontos, no Executivo, Legislativo e Judiciário, que “levaram ao descrédito e que puderam ser explorados ilicitamente, de forma maldosa e fraudulenta, por esse novo populismo digital extremista”.

Em uma espécie de ‘mea culpa’, observou que, se as instituições não derem respostas às “angústias” da sociedade, elas “obviamente caem em descrédito”. “O descrédito leva ao desgosto, que leva ao ataque à democracia”, indicou.

Em meio à sua mensagem crítica, o ministro guardou espaço para uma provocação bem humorada de cunho esportivo que divide os apaixonados pelo futebol.

“A falha, seja de comunicação, seja de reestruturação, para atacar os problemas estruturais ainda existentes na democracia é falha de quem acredita na democracia. Precisamos deixar de fazer as mesmas coisas e querer resultados diferentes.

É igual o Corinthians, não contrata ninguém, não tem padrão de jogo e a gente acredita que vai ser campeão. É impossível. Mas temos mundial. Aquele outro time, Palmeiras, não tem. É isso que importa. Temos que ser otimistas, sempre”, conclamou.

Moraes falou da perda de confiança nas instituições. “Todas as instituições estão com descrédito, uma parte por não termos todos evoluído, outra por bombardeamento de notícias fraudulentas. Mas há necessidade de refletirmos, no âmbito dos três poderes, de mudarmos”, sugeriu.

A primeira mudança proposta por Moraes foi sobre o sistema representativo. Uma reforma política, manifestou o ministro. Ele destacou como o sistema político eleitoral brasileiro é um dos mais caros do mundo, apontando que mesmo que haja muito dinheiro envolvido – R$ 6 bilhões do Fundo Eleitoral -, não é suficiente para irrigar as campanhas. “Nosso sistema não está correto”, afirmou.

“O Fundo Partidário tornou os partidos políticos mais rentáveis que 99% das empresas nacionais. Hoje um presidente de partido tem mais dinheiro para investir do que um CEO e acaba se perpetuando no poder. O dinheiro é gigantesco, mas sabemos que é insuficiente porque são as campanhas mais caras do mundo”, disse.

Segundo Moraes, é necessária uma alteração nesse quadro para conferir maior representatividade. Citou o sistema distrital misto, para “poder cobrar o parlamentar”. “Nosso sistema foi feito para não acompanhar parlamentares e isso fragiliza a política, o que permite que parlamentares de lives e likes tomem lugar sem propostas. Isso é a negação da política e da democracia. É um passo para o autoritarismo e para o populismo extremista”, advertiu.

O ministro também defendeu um avanço na relação Executivo e Legislativo. Classificou como “loucura” o fato de o presidente da República “ter que conviver com 16 partidos”.

Em sua avaliação, caso houvesse uma reforma política com o sistema distrital, o País poderia ter cinco ou seis partidos, como acontece na Alemanha, resultando em uma “possibilidade de estabilidade maior”.

Moraes ainda ponderou que o “Judiciário também está devendo para a sociedade”, especialmente quanto à celeridade processual. Na avaliação do ministro, com o uso de tecnologias é possível “revolucionar” o Judiciário, “mas não adianta usar novos instrumentos” se não houver uma reestruturação institucional.

“Não é possível que o Judiciário não se reestruture. A segurança pública institucionalmente é função do Judiciário. Há necessidade de celeridade no julgamento de casos importantes. Se não reestruturarmos a Justiça Criminal para combater o crime organizado vamos ter ainda mais problemas. A Justiça tem importância gigantesca na segurança”, avalia.

Pepita Ortega/Estadão

Por Alberval Figueirêdo

‘Taxa olímpica’: Lula assina MP que isenta medalhistas de imposto nos prêmios do COI e do COB

Por Mateus Rodrigues, g1 — Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial da União uma medida provisória que isenta os atletas olímpicos de pagarem Imposto de Renda sobre os prêmios recebidos pelas Olimpíadas de Paris 2024.

Medalhas, troféus, insígnias e outros objetos do tipo recebidos pelos atletas no exterior já eram isentos de impostos federais. Os prêmios em dinheiro, no entanto, entram normalmente na declaração anual do Imposto de Renda.

O texto isenta especificamente as premiações em dinheiro pagas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) pelo desempenho nos jogos deste ano.

Os prêmios oferecidos por confederações e federações das modalidades, por patrocinadores ou pelos clubes dos atletas continuarão sujeitos à taxação, que é de até 27,5%.

A nova regra vale para todos os prêmios recebidos na edição atual dos Jogos Olímpicos.

Por isso, vai beneficiar mesmo aqueles atletas olímpicos que ganharam competições antes desta quinta-feira, como a judoca Beatriz Souza e a ginasta Rebeca Andrade.

Nesta quarta (8), a Receita Federal divulgou nota dizendo que não podia, por conta própria, abrir mão de cobrar esse imposto. Ou seja: que era preciso mudar a legislação.

Segundo a Receita, para fins de tributação, os atletas eram enquadrados na norma como qualquer outro trabalhador.

Replicada por: Simone Meireles

Uneb abre concurso para 68 vagas de técnicos e analistas universitários; há vagas para SAJ e Valença

São 34 vagas para técnicos universitários (nível médio) e 34 para analistas universitários (nível superior), para suprir postos de trabalho em todos os departamentos/campi da UNEB na capital e interior do estado e também na administração central da instituição.

Para nível superior, vagas são nas áreas de Administração, Letras, Comunicação social, Sistemas de Informação ou Análise de Sistemas ou Rede de Computadores ou Engenharia de Software ou Engenharia da Computação ou Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Direito Biblioteconomia, Arquivologia. Também há vagas para graduação em qualquer área.

As inscrições para o concurso vão estar abertas entre os próximos dias 13 de agosto e 5 de setembro. Os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo link na página do Instituto de Desenvolvimento e Capacitação (Idcap), responsável pela execução do certame. Os valores da taxa de inscrição de R$ 80 (médio/técnico) e R$ 120 (superior). O edital pode ser conferido neste link.

Além dessas vagas de convocação imediata, o concurso vai constituir um cadastro reserva de candidatos classificados e não convocados, os quais poderão ser convocados a qualquer momento, assim que houver a aprovação de novas vagas.

Fonte: Blog do Valente

Por: Pretta Passos

MP lança campanha com Leo Santana para reforçar paternidade responsável

O Ministério Público da Bahia, por meio do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça Cíveis, Fundações e Eleitorais (Caocife), lançou nesta quinta-feira (8), uma campanha para reforçar a paternidade responsável, que traz como referência o cantor Léo Santana.

A campanha está sendo veiculada por meio de vídeos; spots nas rádios; cards nas redes sociais; banners de lona; e adesivo nas sedes da instituição, além de infomail que será enviado para todos os promotores de Justiça, servidores e estagiários do MP.

Conceituada com a frase do cantor baiano para a filha ‘Liz’, de 2 anos, “Ela trouxe mais música para a minha vida”, a campanha tem o objetivo de ampliar o número de reconhecimentos formais de paternidade, assegurando o direito à filiação às crianças e aos adolescentes baianos.

 

Fonte: Bahia.ba

Por: Pretta Passos

Bahia segue com mais de 800 casos de Febre Oropouche em agosto; maior parte dos pacientes são do sul do estado

Doença viral é transmitida pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim.

Secretaria da Saúde da Bahia registra novos casos de Febre do Oropouche — Foto: Divulgação/Sesab

 

Subiu para 851 o número de casos confirmados da Febre Oropouche na Bahia. Conforme os dados atualizados na segunda-feira (5), as cidades de Santo Antônio de JesusJaguaripe e Jequié tiveram aumentos nos registros.

De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), a doença foi mapeada em 58 cidades baianas no mês de agosto, uma a menos dos últimos registros de julho.

Subiu para 851 o número de casos confirmados da Febre Oropouche na Bahia. Conforme os dados atualizados na segunda-feira (5), as cidades de Santo Antônio de JesusJaguaripe e Jequié tiveram aumentos nos registros.

De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), a doença foi mapeada em 58 cidades baianas no mês de agosto, uma a menos dos últimos registros de julho.

O ranking de números de casos segue o mesmo de julho: Ilhéus lidera a lista com 112 diagnósticos positivos. Logo em seguida, estão Gandu, com 82, e Uruçuca, com 71. Todas elas ficam no sul da Bahia.

Confira municípios com casos confirmados da doença:

  1. Amélia Rodrigues (2)
  2. Feira de Santana (1)
  3. Conceição do Jacuípe (1)
  4. Jacobina (1)
  5. Itamaraju (6)
  6. Teixeira de Freitas (1)
  7. Porto Seguro (7)
  8. Maragogipe (3)
  9. Cachoeira (1)
  10. Camaçari (3)
  11. Lauro de Freitas (1)
  12. Madre de Deus (2)
  13. Salvador (16)
  14. Santo Amaro (1)
  15. Amargosa (66)
  16. Aratuípe (2)
  17. Castro Alves (1)
  18. Elísio Medrado (26)
  19. Jaguaripe (46)
  20. Jiquiriçá (2)
  21. Laje (29)
  22. Muniz Ferreira (14)
  23. Mutuípe (23)
  24. Nazaré (2)
  25. Presidente Tancredo Neves (16)
  26. Santo Antônio de Jesus (15)
  27. São Felipe (9)
  28. São Miguel das Matas (6)
  29. Teolândia (43)
  30. Ubaíra (3)
  31. Acajutiba (6)
  32. Alagoinhas (1)
  33. Caatiba (2)
  34. Nova Canaã (1)
  35. Cairu (7)
  36. Camamu (41)
  37. Gandu (82)
  38. Igrapiúna (25)
  39. Ituberá (41)
  40. Piraí do Norte (4)
  41. Taperoá (37)
  42. Valença (14)
  43. Wenceslau Guimarães (3)
  44. Aurelino Leal (3)
  45. Buerarema (1)
  46. Camacan (2)
  47. Ibicaraí (2)
  48. Ibirapitanga (3)
  49. Itabuna (23)
  50. Ubatã (2)
  51. Itacaré (4)
  52. Ilhéus (112)
  53. Uruçuca (71)
  54. Una (1)
  55. Itagibá (3)
  56. Itamari (3)
  57. Jequié (4)
  58. Jitaúna (4)

Com as atualizações, algumas cidades podem sair da lista ou apresentar redução de diagnósticos positivos, se a investigação concluir que a origem partiu de outro município.

Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.

👉 Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses como a dengue e a chikungunya.

👉Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, apenas medidas focadas no alívio dos sintomas.

Com o aumento no número de casos, a Secretaria da Saúde do Estado intensificou ações de investigação nas regiões em que houve registros. Técnicos da Vigilância Epidemiológica fazem captura do mosquito transmissor para identificar se estão infectados e compreender melhor o cenário.

Por meio de nota, a diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, disse que o poder público está em alerta desde o primeiro caso confirmado.

G1>>>>

Por Alberval Figueirêdo

PF cumpre mandado contra grupo criminoso em Feira de Santana envolvendo deputado

Operação inestiga uso de armas de fogo restritas por grupo criminoso atuante em Feira e região.

 

Agentes da PF em Feira de Santana

Foto: Divulgação/ PF

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido na manhã desta sexta-feira (9) em Feira de Santana no âmbito da Operação El Patrón. Policiais federais apreenderam documentos e objetos que podem fornecer provas adicionais sobre os crimes investigados.

Caso Binho Galinha: Alba disponibiliza material enviado pelo ...

A El Patrón foi deflagrada pela primeira vez em 7 de dezembro do ano passado e tem como principal alvo o deputado estadual Binho Galinha (PRD), acusado de chefiar uma organização criminosa, acusada de lavagem de dinheiro via jogo do bicho, agiotagem, extorsão, receptação qualificada, entre outras infrações penais, na região de Feira de Santana.

O mandado cumprido nesta sexta foi autorizado pela 1ª Vara Criminal de Feira de Santana. Além da Polícia Federal (PF), a operação contou com agentes do Ministério Público do Estado da Bahia, por meio do seu Gaeco, a Força Correicional Especial Integrada (Force) da SSP/BA e a Receita Federal, em Feira de Santana.

Durante a diligência, foram apreendidos documentos e objetos que poderão fornecer provas adicionais sobre os crimes de posse e porte ilegal de armas de fogo e o envolvimento dos acusados em outros ilícitos.

Da Redação

Por Alberval Figueirêdo

 

Isaquias Queiroz dá arrancada espetacular no fim e garante a prata no C1 1000m em Paris

Canoísta brasileiro( baiano) busca a quinta medalha na carreira e se iguala aos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael em segundo entre os recordistas do Brasil – Rebeca Andrade lidera, com seis

Isaquias é prata no C2 — Foto: Reuters

Isaquias é prata no C2 — Foto: Reuters

Uma demonstração impressionante de força física e mental deu a Isaquias Queiroz a medalha de prata no C1 1000m das Olimpíadas de Paris. Remada a remada na final da categoria, o baiano de Ubaitaba transformou a frustração no C2 500m no dia anterior em pódio nesta sexta-feira, com uma arrancada espetacular no últimos 250m para sair do quinto ao segundo lugar.

Martin Fuksa, da República Tcheca, levou o ouro com a melhor marca olímpica da categoria: 3m43s16 – o tempo do brasileiro foi de 3m44s33. Serghei Tarnovschi, da Moldávia, completou o pódio, em terceiro (3m44s68).

Com a medalha, Isaquias chegou ao quinto pódio olímpico na carreira e se igualou aos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael em segundo entre os recordistas do Brasil – a ginasta Rebeca Andrade lidera o ranking, com seis medalhas.

G1>>>Por Alberval Figueirêdo